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segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Liberte-se Das Mídias

       Finalmente saiu!

   Já faz algum tempo que não escrevia nada aqui, e um dos motivos é o fato de estar a um ano sem internet em casa, e também porque estava a refletir muito sobre o que escrever, pois não quero que este seja um blog de lamentações e que leve o leitor ao desespero, quero apenas passar boas mensagens, e compartilhar bons exemplos.

   Desde que passei a morar sozinho tenho conseguido por em prática alguns hábitos que condizem mais com minhas vontades do que com as práticas comumente praticadas pela sociedade. Venho tentado viver a moda da Simplicidade Voluntária.
"Ligo o rádio e ouço um chato que me grita nos ouvidos..."
   A utilização reduzida das mídias trouxe um grande alívio a minha mente. Estou sem TV, sem internet, e evito ligar o rádio - pois prefiro ouvir somente aquilo que me agrada. É claro que ainda disponho de meios para acessar a internet, como no trabalho, ou a internet pública disponível aqui na Praça Das Figueiras, mas esse acesso limitado me permite ocupar meu tempo de uma maneira mais diversificada.

  Dias atrás passei a utilizar a internet com um pouco mais de frequência devido à uma necessidade mais pontual, e então aproveitei para reavivar um pouco do velho hábito de passar um bom tempo lendo as bobagens disponíveis nas redes sociais, o resultado...Decepção! 

Na visão de quem cria os conteúdos da televisão!
   Essa liberdade de expressão que conquistamos deveria ser melhor aproveitada, não é possível que com tantas coisas boas para compartilharmos, preferimos ficar discutindo assuntos banais, criando longas discussões para definir com qual cor o céu fica mais bonito. 

  O que deveria ser apenas uma exposição de preferências particulares acaba por transformar-se num discurso de ódio e aversão. Já não se vê mais a expressão "eu não gosto de...", ela foi substituída por "eu odeio..., e odeio quem gosta também...". Um senso crítico, talvez despreparado, consegue encontrar defeitos até mesmo nas melhores coisas, ou quem sabe seja apenas a velha "dor de cotovelo", que não permite que as boas atitudes sejam consideradas com tal (resumidamente).

Fonte: Café, Livros E Crivos
   No entanto, tudo se resolve com o equilíbrio, a internet é muito útil sim, basta saber o que fazer com ela, e mais importante, é preciso ter a consciência de que é você quem a comanda e não o contrário. 

   Então, evite voltar sua atenção para as más notícias, elas estão sempre presentes, e em maior número do que as boas, porque o sistema quer que sintamos medo, querem nos deixar tristes, porque isso nos torna alvos fáceis, manipuláveis. 




Isso é o que importa!
  


Ignorar certas coisas não nos tornará alienados, mas talvez aliviados. Vamos divulgar as coisas boas que o mundo nos oferece, e melhorar as que precisam, incentivar as pequenas e simples atitudes que tornam nossas vidas mais felizes.