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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Reformulando Conceitos

   Todos nós recebemos, no nosso processo de criação, alguns conceitos a respeito das mais diversas questões que nos expomos em nossos cotidianos. Nem todos são educados da mesma forma, nem todos mantém os conceitos que recebem, alguns mudam para melhor, outros, infelizmente, para pior. Temos conceitos diferentes.

   Nessa nova era, onde tudo parece ser uma disputa para determinar quem é o ser mais poderoso, alguns ideais são transmitidos de pessoa para pessoa, tentando moldá-las num único padrão, e esses ideais estão deixando de lado alguns princípios básicos ideais para, digamos uma boa convivência. A honestidade é um deles. 

    A grande maioria dos seres humanos é educado a ser, em um certo nível, desonesto. Mas como então saber o limite para esta desonestidade? É comum ela alastrar-se muito mais que o necessário, sé é que ela é realmente necessária.

Fonte: https://www.facebook.com/Libertesedosistema
   Baseado no velho dito popular: "o mundo é dos espertos", é que somos instruídos a tirar vantagem sempre que possível, e então perdemos o controle. Já se faz isso naturalmente, sem remorso, e, ironicamente, ficamos revoltados quando estamos do lado que arcou com o prejuízo de um ato indecoroso. Como entender a lógica humana?

    Me causa asco ouvir as pessoas dizendo-me para ser desonesto, para agir com egoísmo. Estou cansando de ouvir: "tudo mundo faz assim". Mas tenho meus princípios, meus conceitos, não posso agir desta maneira apenas por ser o padrão da maioria. Não consigo conceber que precisamos mentir, sermos desonestos, corruptos, para podermos chegar a algum lugar, para termos algo ou alguém, para viver enfim. Não pode ser assim!

    A justificativa usada: "não seja tolo, ser honesto só vai te fazer ser passado para trás". Não, não é assim que funciona! Ser honesto não implica em ser um tolo, não é sinônimo de ingenuidade, somos sábios o suficiente para combater os desonestos, não devemos deixar ninguém nos enganar, assim como não o devemos fazer.     

     Sejamos espertos, porém não desonestos, pois o mundo é nosso também.
     

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Como Ser Rico


Fonte: Vagabundo Profissional - Curtam!
"Existem duas maneiras de ser rico: ganhar mais ou desejar menos."

    Isso é evidente! É uma questão conceitual. O que te faz rico?

  Esse é um conceito que geralmente costuma ser percebido tarde demais, e na maioria dos casos torna-se um fator de frustração na vida da pessoa.

  Observando o comportamento das pessoas podemos perceber claramente como elas conceituam o fator 'riqueza'. Vejo pessoas extramente centradas em obter muito dinheiro - na verdade quase todos nós, salvo alguns afortunados, somos ensinados a viver dessa maneira - é basicamente o sonho comum, ser rico! E a partir daí montamos nossos planos de vidas, estudar, trabalhar, ser empresário, conseguir o melhor emprego, e assim conseguirmos ganhar o máximo de dinheiro possível, para comprar tudo que pensamos ser necessário para sermos felizes. Esse é conceito comum.

    O vídeo abaixo é impressionante, ele nos mostra como seguimos caminhos opostos aos nossos desejos mais íntimos, apenas para seguirmos o conceito comum, o de que devemos ganhar dinheiro acima de tudo. É triste ouvir a frase "se eu não precisa-se ganhar dinheiro, não faria esse trabalho". Será que realmente não temos escolha?


   O nosso sistema e a nossa organização social nos remetem a necessidade de possuirmos dinheiro, já não conseguimos escapar disso. No entanto, existem maneiras de não nos tornarmos escravos do dinheiro e da necessidade de tê-lo. Não precisamos abandonar nossos sonhos apenas para garantir o uma fortuna no banco. O que precisamos é desejar menos!

  Desejar menos, não é viver menos, ter menos, é apenas priorizarmos os gastos com aquilo que realmente necessitamos, com aquilo que nos faz felizes, pois de nada irá adiantar chegarmos a velhice com uma conta bancária gorda e uma vida magra, dedicada apenas ao trabalho e ao dinheiro, sem de fato tê-la aproveitado.

    Simplesmente não faz sentido fazermos aquilo de que não gostamos, não vivermos nossas vidas como desejamos. Pensar que precisamos de muito dinheiro para viver é no mínimo tolo. 

Vamos ser ricos com pouco dinheiro, com menos desejos fúteis e com muitos mais dias realmente vividos.