Todos nós recebemos, no nosso processo de criação, alguns conceitos a respeito das mais diversas questões que nos expomos em nossos cotidianos. Nem todos são educados da mesma forma, nem todos mantém os conceitos que recebem, alguns mudam para melhor, outros, infelizmente, para pior. Temos conceitos diferentes.
Nessa nova era, onde tudo parece ser uma disputa para determinar quem é o ser mais poderoso, alguns ideais são transmitidos de pessoa para pessoa, tentando moldá-las num único padrão, e esses ideais estão deixando de lado alguns princípios básicos ideais para, digamos uma boa convivência. A honestidade é um deles.
A grande maioria dos seres humanos é educado a ser, em um certo nível, desonesto. Mas como então saber o limite para esta desonestidade? É comum ela alastrar-se muito mais que o necessário, sé é que ela é realmente necessária.
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Me causa asco ouvir as pessoas dizendo-me para ser desonesto, para agir com egoísmo. Estou cansando de ouvir: "tudo mundo faz assim". Mas tenho meus princípios, meus conceitos, não posso agir desta maneira apenas por ser o padrão da maioria. Não consigo conceber que precisamos mentir, sermos desonestos, corruptos, para podermos chegar a algum lugar, para termos algo ou alguém, para viver enfim. Não pode ser assim!
A justificativa usada: "não seja tolo, ser honesto só vai te fazer ser passado para trás". Não, não é assim que funciona! Ser honesto não implica em ser um tolo, não é sinônimo de ingenuidade, somos sábios o suficiente para combater os desonestos, não devemos deixar ninguém nos enganar, assim como não o devemos fazer.
Sejamos espertos, porém não desonestos, pois o mundo é nosso também.